A pitoresca vila de Óbidos foi considerada uma das mais belas vilas da Europa pela revista norte americana «Travel and Leisure». Segundo esta publicação, o encanto está no "interior das muralhas”, onde “um emaranhado de casas caiadas
de branco se cobre de buganvílias”, com as suas “ruas empedradas” e “muitos
bares que servem ginginha, o licor local”.
Sem qualquer ordem, estas são outras da vilas distinguidas pela revista como as mais bonitas da Europa: Tellaro (Itália), Bibury (Inglaterra), Hallstatt (Áustria), Folegandros (Grécia), Colmar (França), Reine (Noruega), Telc (República Checa), Albarracín (Espanha), Pucisca, (Croácia), Cong (Irlanda), Gruyères (Suíça), Bled (Eslovénia), Marsaxlokk (Malta), Giethoorn (Holanda), Banksa Stiavnica (Eslováquia), Cochem (Alemanha), Bosa (Itália), Kazimierz Dolny (Polónia), Rättvik (Suécia) e Dinant (Bélgica).
Para mim que já visitei e fotografei vezes sem conta esta vila medieval do Oeste, entendo que a sua beleza, ou o seu valor patrimonial, histórico, cultural e turístico, é inquestionável. De qualquer modo, este tipo de classificações atribuídas por organismos ou publicações de dimensão internacional, são sempre positivas, trazendo normalmente contrapartidas económicas.
Sem qualquer ordem, estas são outras da vilas distinguidas pela revista como as mais bonitas da Europa: Tellaro (Itália), Bibury (Inglaterra), Hallstatt (Áustria), Folegandros (Grécia), Colmar (França), Reine (Noruega), Telc (República Checa), Albarracín (Espanha), Pucisca, (Croácia), Cong (Irlanda), Gruyères (Suíça), Bled (Eslovénia), Marsaxlokk (Malta), Giethoorn (Holanda), Banksa Stiavnica (Eslováquia), Cochem (Alemanha), Bosa (Itália), Kazimierz Dolny (Polónia), Rättvik (Suécia) e Dinant (Bélgica).
Para mim que já visitei e fotografei vezes sem conta esta vila medieval do Oeste, entendo que a sua beleza, ou o seu valor patrimonial, histórico, cultural e turístico, é inquestionável. De qualquer modo, este tipo de classificações atribuídas por organismos ou publicações de dimensão internacional, são sempre positivas, trazendo normalmente contrapartidas económicas.
Eu que vivo «paredes meias» com esta mítica vila, há tantos séculos guardada pelas grossas muralhas, aconselho vivamente uma visita a Óbidos, às suas ruelas de calçada, aos edifícios seculares, às Igrejas monumentais, aos restaurantes que tão bem sabem receber, sem esquecer de saborear a ginginha servida em copo de chocolate!
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