"(...)não há fantasmas nem almas, e o mar imenso solitário e antigo,
parece bater palmas."
Sophia de Mello Breyner Andresen, in Antologia MAR
"(...) eram os caminhos num ir lento, eram as mãos profundas do vento(...) era a verdade e força do mar largo (...) das praias onde a direito o vento corre."
Sophia de Mello Breyner Andresen, in Antologia MAR
Fotos via: arte dos paus
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