Sobranceiro à bela e histórica cidade das Caldas da Rainha, outrora local eleito pela Rainha Dª Leonor para se banhar nas nascentes de águas terapêuticas que nesta cidade jorram, está o Parque D. Carlos I. Um lugar onde a natureza se ergue verdejante e em frescura, num irresistível convite ao passeio, às caminhadas, ou a treinos físicos mais enérgicos. Agora que a Primavera nos veio cumprimentar com dias solarengos e intensos céus azuis, não há desculpas para não nos mexermos, para nosso próprio bem!
O momento do dia que mais gosto e que mais bem disposta me deixa, é o amanhecer, quando o sol nasce, promissor, pleno de energia. Não há nada mais retemperante que começar o dia com uma simples caminhada, para inspirar o ar fresco e buscar na natureza inspiração e motivação para as tarefas que nos aguardam! Habitualmente, a beira - mar é o meu local de eleição para «esticar as pernas» logo pela manhã, até porque tenho o privilégio de morar «de olhos postos» no oceano.
Porém, e porque a rotina não faz, de todo, parte do meu dicionário de vocábulos, por vezes a escolha recai no «percurso natura», assim designado, existente no Parque D. Carlos I.
Este é um espaço ajardinado que ocupa uma extensa área onde abundam várias espécies de árvores, com um percurso pedestre sinalizado para a prática de desporto. A origem deste lugar remonta a finais do século XIX, e ainda hoje mantém aquela atmosfera bucólica tão própria dos jardins e parques daquele tempo. O Parque D. Carlos I foi projectado pelo arquitecto Rodrigo Berquó em 1889, tendo sido remodelado pelo arquitecto paisagista Francisco Caldeira Cabral já no século XX, em 1948.
Porém, e porque a rotina não faz, de todo, parte do meu dicionário de vocábulos, por vezes a escolha recai no «percurso natura», assim designado, existente no Parque D. Carlos I.
Este é um espaço ajardinado que ocupa uma extensa área onde abundam várias espécies de árvores, com um percurso pedestre sinalizado para a prática de desporto. A origem deste lugar remonta a finais do século XIX, e ainda hoje mantém aquela atmosfera bucólica tão própria dos jardins e parques daquele tempo. O Parque D. Carlos I foi projectado pelo arquitecto Rodrigo Berquó em 1889, tendo sido remodelado pelo arquitecto paisagista Francisco Caldeira Cabral já no século XX, em 1948.
Actualmente necessita urgentemente manutenção por parte da autarquia. A zona do parque limítrofe à cidade apresenta, de facto, sinais de limpeza dos caminhos e preservação da vegetação. Todavia, quando se caminha mais para o interior, comprovamos o abandono a que está votado, com a presença de inúmeras árvores caídas, caminhos obstruídos pela vegetação que, entretanto, atingiu dimensões exageradas, placas de direcção pedonais caídas, entre outras situações degradantes.
Não obstante desta situação, o Parque D. Carlos I não deixa de ser um lugar extremamente agradável enquanto espaço verde no centro de uma cidade com relativa dimensão urbana.
Hoje limitei-me a mostrar-vos o «circuito natura», parte integrante deste belissimo Parque D. Carlos I. Todavia, falta referir que este local é muito mais que um «pulmão verde» nas Caldas da Rainha. Possui um lago, um court de ténis, coreto, casa de chá e esplanada, e uma série de esculturas expostas ao ar livre, que o embelezam ainda mais. Parte integrante também deste parque e merecedor de uma visita, está ainda o Museu José Malhoa. Datado também do século XIX, reúne importantes colecções de arte Portuguesa, com destaque para o conjunto da obra do artista que lhe dá nome. Veja mais aqui.
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